“[...]O petróleo teve seu repasse
reduzido, no entanto seu passado foi tão soberbo que nada justifica culpá-lo
por todos os cortes que se acreditam necessários. Coisa de político sevandija,
amedrontado pelo diminuto cérebro.
O melhor político é aquele que sabe
cuidar da origem dos recursos, para que o futuro, no seu destino, diferente de
um estado de tristeza sombria, seja um conjunto de ações continuadas que visa o
completo bem estar social, para que cada vez mais possa investir em
desenvolvimento, ou seja, na educação, fonte fundamental de uma nação forte,
para que tais cidades possam produzir intelectuais e cientistas que ficarão na
história por seus contributos, gênios, inventos e Nobéis, somente assim
poderemos nos orgulhar de nossos políticos, que serão nada mais que o reflexo
de uma sociedade preparada, sem desconfiança, que só anda para frente, “pois
para trás, nem para pegar impulso”.
Confio
e mantenho a esperança de que homens descentes vão comandar a política e já
vejo modestos lampejos de tais almas. Tomara que o futuro seja mais bem
iluminado do que o presente, afinal não é a toa que “somos melhores que nossos
antepassados”, trata-se de evolução natural.[...]”
(Parte
do texto: A Escassez das Mentes Políticas – por Adriano Chagas, 2015). Leia
o texto na íntegra clicando aqui.
* Adriano Chagas é professor, historiador e escreve neste blog às segundas-feiras.
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