A
professora Palmira Domingues buscou saber sobre duas respostas de ofícios que
protocolou na Secretaria Municipal de Ordem Pública (SEMOP), solicitando
guardas municipais para ocasiões diferentes. Um deles foi protocolado em 14 de
setembro e o outro em 13 de junho. Este se referia a um evento na praia. O
Secretário Renato Vianna teria confirmado que enviaria reforço – não enviou. A
professora, então, solicitou explicação por escrito. Foi quando começou a
tormenta, porque, ao que parece, não desejam explicar nada ao cidadão por lá.
A partir
de então, a professora Palmira começou a tecer críticas à Guarda e ao
Secretário Renato Vianna. Foi maltratada por isso e ameaçada por um diretor da SEMOP,
que teria dito “não ter batido” nela “porque outros não deixaram”. Esse diretor
seria, segundo informações, parente do Secretário.
A
professora fez então um B.O. e já há audiência marcada para o dia 3 de
novembro. A servidora almeja ainda ir à Ouvidoria e à Corregedoria da
Prefeitura em busca de justiça.
COMENTÁRIO:
Total apoio à luta da professora Palmira. Numa democracia, todo cidadão tem e
deve ter o direito de publicar suas críticas a qualquer fatia do poder público,
especialmente, quando secretários ou qualquer detentor de cargos não
corresponde à vontade popular – especialmente quando não cumpre promessas e
compromissos feitos com o contribuinte.
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